terça-feira, 5 de abril de 2011

Aprendendo e ensinando através dos jogos

Jogar, brincar é bom mas isso pode ficar melhor ainda quando nós mesmos construímos o material ou até mesmos as regras...
Veja este jogo...  fizemos uma votação e o nome escolhido foi:

Jogo do maior e do menor


1º  Entreguei uma folha branca dobrada em 16 partes e outro pedaço  com 4 partes

2º  Com giz de cera coloriram o verso do cartão


3º  Após colorirem, recortaram nas marcas da dobradura


4º  Cada criança  registrou nos cartões os números e suas respectivas quantidades. Ah!  cada número aparecerá em dois cartões ou seja, cada criança terá 20 cartinhas. Segue exemplo :


5º Confeccionamos um envelope (para guardar)  e fomos jogar:

      -  Como jogo da memória;
      -  Embaralhamos as cartas e depois dividimos igualmente  entre os 4 integrantes do grupo; Em ordem, cada um coloca no centro (no chão) uma carta, quem colocar a maior carta fica com todas as outras (do chão). Ganha quem tiver mais cartas.
     -  Cada um com as suas cartas devidamente embaralhadas e divididas (grupos de 2): Eu tiro uma carta do meu adversário e ele tira uma do meu baralho. Ao mesmo tempo, devemos mostrar nossas novas  cartas , quem estiver segurando o maior número, ganha as duas (que estão na mão)
     -  Pode-se variar usando assim o menor número

Agora imagina quanta coisa legal podemos explorar.!.!.!

domingo, 3 de abril de 2011

Que delícia!!!

GELATINA CREMOSA... as crianças amaram!

Receita

Ingredientes:
1 pacote de gelatina (morango ficou mais gostoso)
2 copos de leite fervendo
6 cubos grandes de gelo

Modo de fazer:
Bata  no liquidificador  o leite fervendo  e a gelatina. Acrescente os cubos de gelo e bata novamente. Despeje rapidamente nos copinhos e leve à geladeira por +ou- uma hora

Rendimento:
Em média, 20 copinhos (de café)


               A partir da receita, exploramos a  quantidade de cada ingrediente, as palavras, o formato/estrutura do texto, o cheiro, comparamos  a temperatura do leite e do gelo...  E o mais gostoso... todos experimentaram e até pediram bis...

quarta-feira, 30 de março de 2011

"Ler é viajar..."

Caixa Mágica de Surpresa
Elias José
Um livro
É uma beleza,
É caixa mágica
só de surpresa.
Um livro
parece mudo,
mas nele a gente
descobre tudo.
Um livro
tem asas
longas e leves
que, de repente,
levam a gente
longe, longe. Um livro
É parque de diversões
cheio de sonhos coloridos,
cheio de doces sortidos,
cheio de luzes e balões.
Um livro
É uma floresta
com folhas e flores
e bichos e cores.
É mesmo uma festa,
um baú de feiticeiro,
um navio pirata no mar,
um foguete perdido no ar,
É amigo e companheiro.
Realizei as seguintes atividades:
  • O texto estava dentro de uma caixa "misteriosa" e linda que já estava no centro da sala, quando a turminha chegou...
  • Estrutura do poema - comparar com outros tipos de textos;
  • Poema escrito no cartaz : rimas (se bem trabalhadas, podem despertar para a leitura), interpretação
  • Cada  grupo ilustrou uma parte (os estudantes  fizeram a divisão)
  • O maravilhoso resultado foi exposto na sala:  como se duas crianças (bonecos de E.V.A) estivessem pensando... imaginando (os balõezinhos eram os desenhos lindinhos deles)

Capa das pastas

Estas são as capas das pastas do 1º trimestre... Nos balões, pedi que desenhassem para onde eles já viajaram, usando a imaginação...  Isso, após a leitura e exploração do poema "Caixa mágica de surpresas" (Elias José)

quarta-feira, 23 de março de 2011

Voltei para ficar...

Estou voltando...  Aguardem...

quinta-feira, 24 de junho de 2010

sábado, 20 de março de 2010

A BORBOLETA

"Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo. Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, à medida em que ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe.
Então o homem decidiu ajudar a borboleta. Ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar ".
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário para a borboleta passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo. Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
- Eu pedi Força... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
- Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para resolver.
- Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
- Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.
- Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.
- Eu pedi Favores... e Deus me deu Oportunidades.
- Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava.
Muitos são os obstáculos e em tudo Deus tem um propósito para nossa vidas!
(Autor desconhecido)
Esta mensagem retrata muito bem o PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO.